O Chefe de Estado, João Lourenço, esclareceu, esta segunda-feira, no Soyo, Zaire, que a aquisição dos meios para a modernização das bases navais, a partir da empresa Privinvest, envolvida nas dívidas ocultas de Moçambique, não "belisca o bom nome" da Marinha de Guerra Angolana.
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| © Fotografia por: CIPRA |
O Presidente da República falava à imprensa, na qualidade de Comandante-em-Chefe das Forças Armadas Angolanas, após a reinauguração da Base Naval do Soyo, no Zaire, no quadro do 47.° da Marinha de Guerra Angolana, que hoje se assinala.
João Lourenço acrescentou, também, que a Privinvest é um grupo empresarial que, "como não podia deixar de ser, o Estado angolano antes de o contratar, é obvio que fez aquilo a que se chama due diligence, conhecer as capacidades do contratado se estará ou não à altura de honrar com os compromissos, da mesma forma que nós honramos com os nossos, que é o de pagar o custo dos equipamentos".
"E nos dias que correm, obviamente que o Estado se preocupa também em aferir a idoneidade da empresa contratada, seja ela qual for", assegurou o estadista angolano.
Por Jornal de Angola
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