A preocupação foi manifestada pelo presidente do Conselho Fiscal da Ordem, Wilson Anílbal, que lamenta o facto, dos medicamentos, estarem a ser comercializados em locais impróprios.
“Não podemos tapar o sol com a peneira e dizer que não existe, mas é um facto e já tem sido abordado, mas não pode ser só a Ordem a trabalhar, mas também a consciência humana. Devemos saber que estamos a dar medicamentos para pessoas, devemos nos colocar no lugar daquelas pessoas que vão tomar. Esta é a visão da Ordem, colocar os outros como se fossem superiores a nós”, disse.
Por outro lado, o responsável desencoraja os cidadãos a comprarem medicamentos aos comerciantes que operam à margem da lei.
“Qualquer produto que a gente compra a gente pode morrer. Como farmacêutico temos como principal garantir o bem vida. As grandes empresas no sector farmacêutico no país não fazem isso. Temos uma agência que é a ARMED que tem feito um grande trabalho para manter aquilo que é o bom nome da actividade farmacêutica no país”, orientou.
Por: AW INFORMATIVO
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